Amos Oz (1934-2018) foi um grande escritor israelita, com David Grossman o maior do seu tempo, com livros de uma intransigente verdade e fidelidade a si mesmo e de uma escrita superior.
Senhor de uma sensibilidade apurada e de grande sabedoria, soube usá-las nomeadamente na escrita e na recuperação da sua memória em "Uma História de Amor e Trevas", um dos seus melhores livros entre muitos outros que lhe valeram prémios de vulto, de que destaco os ensaios "Contra o fanatismo" e "Caros fanáticos".
Senhor de uma sensibilidade apurada e de grande sabedoria, soube usá-las nomeadamente na escrita e na recuperação da sua memória em "Uma História de Amor e Trevas", um dos seus melhores livros entre muitos outros que lhe valeram prémios de vulto, de que destaco os ensaios "Contra o fanatismo" e "Caros fanáticos".
Homem de coragem e convicções fortes, foi um grande intelectual favorável à paz entre israelistas e palestinianos. Aqui me curvo perante a sua memória, eu que o contava entre os meus escritores contemporâneos favoritos e estava por isso sempre à espera do seu livro seguinte.
Sem comentários:
Enviar um comentário