"Han Solo: Uma História de Star Wars"/"Solo: A Star Wars Story", de Ron Howard (2018), reconduz-nos ao início da personagem/Alden Ehrenreich, na sua juventude, quando lhe foi acrescentado ao nome próprio, Han, o apelido, Solo.
Enquanto ele deixa para trás Qi'ra/Emilia Clark, Beckett/Woody Harrelson perde Val/Thandie Newton, antes de embarcarem ambos numa missão arriscada por conta de Dryden Voss/Paul Bettany, para o qual Qi'ra tinha afinal passado a trabalhar. Com eles vão o fundamental jogador e piloto Landa/Donald Glover e o inicial Chewbacca/Joanas Suotamo.
Com uma estrutura de grande forma da imagem-acção de Gilles Deleuze, western e filme de gangsters confundidos, e personagens bem definidas com destaque para Beckett, o homem da duplicidade e da traição, e para Qi'ra, a ambígua que não esquece nem o amado nem a ambição de poder, o filme desenrola-se sem enfado em volta de uma personagem tornada carismática quando mais velha por Harrison Ford.
Embora com bons efeitos especiais, estes não ofuscam o interesse da narrativa, que se mantém de início ao fim, sobre argumento de Jonathan e Lawrence Kasdan a partir das personagens criadas por George Lucas. Sempre com as melhores soluções para os maiores imbróglios, com humor e optimismo mais um povo escravizado comandado por uma ruiva, Enfys West/Erin Kellyman, que se liberta.
Filme a filme a saga desenvolve-se e cresce em todas as direcções por forma que a torna uma referência do cinema americano contemporâneo. Não ofende e está bem feito, com fotografia de Bradford Young, música de John Powell e montagem de Pietro Scalia. Depois de três filmes baseados em Dan Brown, Ron Howard confirma aqui estar no topo da sua carreira de realizador.
Com mais de 40 anos de existência, com filmes previstos e outros à margem da saga, "Star Wars" apresenta-se como um fenómeno de qualidade e popularidade, a merecer estudos analíticos desenvolvidos tanto da sua narrativa como da sua estética e também do seu acolhimento (ver "Lateral", de 30 de Julho de 2017, e "A festa do cinema", de 28 de Janeiro de 2018).
Enquanto ele deixa para trás Qi'ra/Emilia Clark, Beckett/Woody Harrelson perde Val/Thandie Newton, antes de embarcarem ambos numa missão arriscada por conta de Dryden Voss/Paul Bettany, para o qual Qi'ra tinha afinal passado a trabalhar. Com eles vão o fundamental jogador e piloto Landa/Donald Glover e o inicial Chewbacca/Joanas Suotamo.
Com uma estrutura de grande forma da imagem-acção de Gilles Deleuze, western e filme de gangsters confundidos, e personagens bem definidas com destaque para Beckett, o homem da duplicidade e da traição, e para Qi'ra, a ambígua que não esquece nem o amado nem a ambição de poder, o filme desenrola-se sem enfado em volta de uma personagem tornada carismática quando mais velha por Harrison Ford.
Embora com bons efeitos especiais, estes não ofuscam o interesse da narrativa, que se mantém de início ao fim, sobre argumento de Jonathan e Lawrence Kasdan a partir das personagens criadas por George Lucas. Sempre com as melhores soluções para os maiores imbróglios, com humor e optimismo mais um povo escravizado comandado por uma ruiva, Enfys West/Erin Kellyman, que se liberta.
Filme a filme a saga desenvolve-se e cresce em todas as direcções por forma que a torna uma referência do cinema americano contemporâneo. Não ofende e está bem feito, com fotografia de Bradford Young, música de John Powell e montagem de Pietro Scalia. Depois de três filmes baseados em Dan Brown, Ron Howard confirma aqui estar no topo da sua carreira de realizador.
Com mais de 40 anos de existência, com filmes previstos e outros à margem da saga, "Star Wars" apresenta-se como um fenómeno de qualidade e popularidade, a merecer estudos analíticos desenvolvidos tanto da sua narrativa como da sua estética e também do seu acolhimento (ver "Lateral", de 30 de Julho de 2017, e "A festa do cinema", de 28 de Janeiro de 2018).
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