"A Grande Decisão"/"Darkest Hour", de Joe Wright (2017), realizador que já tinha feito "Expiação"/"Atonement" (2007) e "Anna Karenina" (2012) entre outros, é um filme sombrio sobre tempos muito difíceis e decisisivos para o Reino Unido no início da II Guerra Mundial.
No meio de acerba luta política, Winstom Churcill/Gary Oldman torna-se a escolha inevitável para primeiro-ministro depois da demissão do anterior, Neville Chamberlain/Ronald Pickuo, e perante a recusa do candidato óbvio, o Visconde Halifax/Stephen Dilane, de lhe suceder.
Contando apenas com o apoio de Clemmie/Kristin Scott Thomas, da secretária Elizabeth Layton/Lily James (uma relação muito curiosa) e mais tarde do próprio rei Jorge VI/Ben Mendelsohn, o novo primeiro-ministro, corre o mês de Março de 1940, tem de lidar com a invasão da Alemanha nazi da Noruega, Países-Baixos, Bélgica e França, onde se encontra estacionado um grande número de tropas inglesas.
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Numa situação que conduziu imediatamente a Dunquerque, ele tem, de acordo com a sua própria convicção, de afastar as ardilosas propostas de Halifax de negociação com Hitler mediada por Mussollini, avançar com o esforço de guerra contra todos os riscos, nomeadamente o de invasão do solo britânico, e fazer evacuar os seus homens de França. Uma viagem de metro em Londres mostra-lhe o apoio que tem e o que deve fazer.
Com argumento de Anthony McCarten, o filme tem uma realização certa, sóbria e segura, que deixa os actores darem o seu melhor num clima de emoção crescente perante as sucessivas escolhas difíceis de Churchill, um primeiro-ministro hábil e resoluto, à altura do seu tempo.
Tem fotografia de Bruno Delbonnel, música de de Dario Marienelli e montagem de Valerio Bonelli e é um filme estimulante, muito oportuno e bem feito para o tempo presente. Sem garantia de todos os pormenores pessoais, confia-se na investigação prévia para o argumento e em todo o caso a mancha histórica é verídica, o que confere a este "A Hora Mais Negra" uma ainda maior importância.
O Óscar do melhor actor para Gary Oldman é inteiramente merecido naquele que foi um dos melhores filmes do ano.
No meio de acerba luta política, Winstom Churcill/Gary Oldman torna-se a escolha inevitável para primeiro-ministro depois da demissão do anterior, Neville Chamberlain/Ronald Pickuo, e perante a recusa do candidato óbvio, o Visconde Halifax/Stephen Dilane, de lhe suceder.
Contando apenas com o apoio de Clemmie/Kristin Scott Thomas, da secretária Elizabeth Layton/Lily James (uma relação muito curiosa) e mais tarde do próprio rei Jorge VI/Ben Mendelsohn, o novo primeiro-ministro, corre o mês de Março de 1940, tem de lidar com a invasão da Alemanha nazi da Noruega, Países-Baixos, Bélgica e França, onde se encontra estacionado um grande número de tropas inglesas.
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Numa situação que conduziu imediatamente a Dunquerque, ele tem, de acordo com a sua própria convicção, de afastar as ardilosas propostas de Halifax de negociação com Hitler mediada por Mussollini, avançar com o esforço de guerra contra todos os riscos, nomeadamente o de invasão do solo britânico, e fazer evacuar os seus homens de França. Uma viagem de metro em Londres mostra-lhe o apoio que tem e o que deve fazer.
Com argumento de Anthony McCarten, o filme tem uma realização certa, sóbria e segura, que deixa os actores darem o seu melhor num clima de emoção crescente perante as sucessivas escolhas difíceis de Churchill, um primeiro-ministro hábil e resoluto, à altura do seu tempo.
Tem fotografia de Bruno Delbonnel, música de de Dario Marienelli e montagem de Valerio Bonelli e é um filme estimulante, muito oportuno e bem feito para o tempo presente. Sem garantia de todos os pormenores pessoais, confia-se na investigação prévia para o argumento e em todo o caso a mancha histórica é verídica, o que confere a este "A Hora Mais Negra" uma ainda maior importância.
O Óscar do melhor actor para Gary Oldman é inteiramente merecido naquele que foi um dos melhores filmes do ano.
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