Nome maior das artes plásticas e da arte portuguesa contemporânea, Helena Almeida (1934-2018) reuniu em si qualidades extraordinárias de talento e persistência que fizeram dela uma referência da arte europeia.
Fez a sua primeira exposição individual em 1967 e a partir daí expôs em todo o país, toda a Europa e todo o mundo enquanto desenvolvia uma obra da maior importância centrada no seu próprio corpo. Mereceu vários prémios importantes ao longo da sua vida. Tornada figura pública, tornou-se conhecida e respeitada.
Cumpre-me assinalar aqui a sua morte e lamentá-la. Embora ela fosse daqueles artistas que "se vão da lei da morte libertando" e permaneça como fonte de inspiração e como exemplo, como figura central e carismática da arte contemporânea.
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