Termina no próximo domingo, 16 de Setembro, já em prolongamento a exposição "Escher" que está desde Novembro de 2017 no Museu de Arte Popular, em Lisboa. Trata-se de uma exposição muito importante embora não muito extensa, que nos permite tomar contacto com a obra deste grande artista gráfico do século XX.
De origem holandesa, Maurits Cornelis Escher (1898-1972) desenvolveu uma obra fundamental em especial em litografia e xilogravura, mal conhecida na sua parte anterior às "composições paradoxais" que o tornaram famoso e que aqui se encontra também representada.
Antecipando intuitivamente conhecimentos matemáticos que posteriormente o vieram confirmar, nos seus paradoxos perceptuais e lógicos extremamente desafiadores ele criou obras fundamentais nas artes do seu tempo, muito influentes e que hoje mais do que nunca merecem ser bem conhecidas.
O espaço do Museu de Arte Popular não é grande, pelo que não dá para mais, mas felicito os seus responsáveis por esta iniciativa sem precedentes entre nós, uma exposição com atracções especiais para os mais novos e que tem sido um sucesso. É comissariada por Mark Veldhuysen e Federico Giudiceandrea e o catálogo "M, C, Escher: A Arte do Puzzle e O Puzzle da Arte", de Piergiorgio Odifreddi, inclui também obras ausentes da exposição e fornece uma introdução capaz ao artista e à sua obra.
Perante esta grande oportunidade só posso recomendar a todos que a visitem ainda. Para maiores desenvolvimentos, cf. em português "Gödel, Escher, Bach - Laços Eternos", de Douglas R. Hofstadter"´(Lisboa, Gradiva, 2000, 2013 para a segunda edição). Só agora falo disto porque só nos últimos dias consegui ver esta exposição.
Perante esta grande oportunidade só posso recomendar a todos que a visitem ainda. Para maiores desenvolvimentos, cf. em português "Gödel, Escher, Bach - Laços Eternos", de Douglas R. Hofstadter"´(Lisboa, Gradiva, 2000, 2013 para a segunda edição). Só agora falo disto porque só nos últimos dias consegui ver esta exposição.
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