Natural de Aljustrel, Luís Amaro (1923-2018) distinguiu-se-se como editor de José Régio, Adolfo Casais Monteiro, Mário Beirão e Manuel Teixeira-Gomes, entre outros, na Potugália Editora, como poeta de inspiração lírica e intimista e como crítico literário.
Com António Luís Mota, António Ramos Rosa, José Terra e Raul de Carvalho fundou e dirigiu os cadernos Árvore - folhas de poesia entre 1951 e 1953. Participou noutras publicações como a Seara Nova e a Távola Redonda e foi director-adjunto e consultor editorial da Colóquio-Letras, da Fundação Calouste Gulbenkian.
Com António Luís Mota, António Ramos Rosa, José Terra e Raul de Carvalho fundou e dirigiu os cadernos Árvore - folhas de poesia entre 1951 e 1953. Participou noutras publicações como a Seara Nova e a Távola Redonda e foi director-adjunto e consultor editorial da Colóquio-Letras, da Fundação Calouste Gulbenkian.
Pelos seus 90 anos a Biblioteca Nacional dedicou-lhe merecida e importante exposição, numa altura em que a sua influência se tinha alargado já a poetas mais recentes.
Defensor da poesia e dos poetas, de que foi um grande e atento conhecedor, também bibliófifo, autor de uma obra poética breve mas muito boa influenciada pelo neo-romantismo e pelo segundo modernismo, deixou uma marca profunda na poesia, na literatura e na cultura portuguesas, de que foi personalidade de relevo e testemunha privilegiada até aos nossos dias.
Defensor da poesia e dos poetas, de que foi um grande e atento conhecedor, também bibliófifo, autor de uma obra poética breve mas muito boa influenciada pelo neo-romantismo e pelo segundo modernismo, deixou uma marca profunda na poesia, na literatura e na cultura portuguesas, de que foi personalidade de relevo e testemunha privilegiada até aos nossos dias.
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