Conhecido como distinto Secretário-Geral da Nações Unidas entre 1997 e 2006, Kofi Annan (1938-2018)) desempenhou o cargo de forma excepcional, deixando nessas funções um paradigma difícil de igualar.
Começou como responsável do orçamento da Organização Mundial de Saúde e depois Director do Turismo no Gana, onde nasceu. Graduado em Gestão pelo MIT em 1972, trabalhou em seguida nas agências especializadas das Nações Unidas nos principais e mais difíceis cargos dedicados à paz, à saúde e ao bem estar daquela organização internacional, do Ruanda à ex-Jugoslávia, entre 1987 e 1996 como Secretário-Geral Adjunto.
Numa época especialmente difícil, que incluiu a independência há muito ansiada de Timor-Lesta, a sua actividade como Secretário-Geral da ONU, centrada na paz, foi de tal modo importante que lhe valeu o Prímio Nobel da Paz pela criação do Fundo Global de Luta contra a Sida, a Tuberculose e a Malária em 2006.
Terminadas as suas funções como Secretário-Geral da ONU, em que tinha cumprido um segundo mandato, criou a Fundação Kofi Annan, com sede da Suíça. Figura distinta e simpática, a sua memória deve ser um incentivo para todos, em especial nas Nações Unidas, na luta por um mundo mais pacífico e acolhedor, de que o espectro da guerra seja afastado..
Terminadas as suas funções como Secretário-Geral da ONU, em que tinha cumprido um segundo mandato, criou a Fundação Kofi Annan, com sede da Suíça. Figura distinta e simpática, a sua memória deve ser um incentivo para todos, em especial nas Nações Unidas, na luta por um mundo mais pacífico e acolhedor, de que o espectro da guerra seja afastado..
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