Foi o primeiro e principal responsável do filme de terror moderno, com mortos-vivos, iniciado em 1968 com "A Noite dos Mortos-Vivos"/"Night of the Living Dead" e que desde aí atraiu multidões de uma nova geração para os seus filmes. Com implicações e leituras políticas, o cinema de George A. Romero (1940- 2017) cortou com o gótico clássico e instalou o filme de terror num novo território, moderno.
Um dos cineastas mais importantes e mais influentes da Nova Hollywood, deixou uma obra extensa e muito importante, que nos anos 70 se alargou à televisão e urge conhecer. Não nos refugiemos nos "clássicos", pois ele foi e é o novo clássico do filme de terror, com a mesma dignidade daqueles.

A persistência temática da sua obra, a grande qualidade e originalidade dos seus filmes valeram-lhe fama e prestígio com o que trouxeram de novo ao cinema. Devo salientar aqui que o seu cinema não foi fechado ou hermético, manteve-se sempre popular.
A influência que exerceu no próprio cinema foi extraordinária, deixando atrás de si admiradores incondicionais, discípulos e seguidores em todo o mundo. Há uma fronteira entre um tempo antes dele e um tempo depois dele no filme de terror. Todos sentimos e continuaremos a sentir a sua falta.
A influência que exerceu no próprio cinema foi extraordinária, deixando atrás de si admiradores incondicionais, discípulos e seguidores em todo o mundo. Há uma fronteira entre um tempo antes dele e um tempo depois dele no filme de terror. Todos sentimos e continuaremos a sentir a sua falta.
Sem comentários:
Enviar um comentário